“Por que o cliente quer ser entendido, e não só atendido?" – Leonardo Bona, Especialista de Inovação do Distrito
Conversamos com Leonardo Bona, Especialista de Inovação do Distrito, e Danielle Francis, COO da Fintalk, sobre como a inteligência artificial está evoluindo para realmente compreender o consumidor, indo além da automação para criar conexões mais humanas, eficientes e respeitosas.
Com dados de mercado, aprendizados de pesquisas recentes e cases de atuação em IA conversacional, o papo mergulha em temas como análise de sentimento, ética no uso de dados, multicanalidade, evolução dos agentes de IA e a jornada para uma personalização que respeita limites.
Host: Verena Carneiro, Jornalista | LinkedIn
Convidado: Leonardo Bona, Especialista de Inovação do Distrito | LinkedIn
Convidada: Danielle Francis, COO da Fintalk | LinkedIn
Sumário:
Neste episódio, exploramos como a inteligência artificial está evoluindo para além do suporte automatizado, ajudando as empresas a compreenderem de fato seus clientes. Em conversa com Leonardo Bona, do Distrito, e Danielle Francis, da Fintalk, refletimos sobre o que muda quando a tecnologia passa a interpretar contexto, intenção e sentimento — e como isso transforma a experiência do consumidor em algo mais humano, transparente e eficiente.
Começamos abordando:
O novo comportamento do consumidor, que busca conexões mais relevantes e personalizadas com as marcas
A linha tênue entre personalização e invasividade, e os cuidados éticos no uso de dados comportamentais
A AI Factory do Distrito, uma estrutura que ajuda empresas a escalar soluções de IA com consistência e governança
Agentes de IA e análise de sentimento, e como esses recursos impactam retenção, conversão e jornada do cliente
Resistências à adoção da IA no mercado corporativo, e os mitos que ainda precisam ser desconstruídos
Diferenças entre setores no nível de maturidade digital e o potencial de aprendizado entre segmentos
Mensagens práticas e inspiradoras, com dicas para empresas que querem evoluir com inteligência artificial de forma responsável
Encerramos com uma reflexão sobre como criar experiências que combinam tecnologia e empatia — colocando o cliente no centro, não apenas como receptor, mas como protagonista da jornada.